terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

LOJAS FÍSICAS JÁ PERDEM PARA COMPRAS ONLINE


LOJAS FÍSICAS JÁ PERDEM PARA COMPRAS ONLINE

by PAYPAL on 2 DE FEVEREIRO DE 2012
As tendências previstas para o comércio eletrônico vão se confirmando a cada dia. Uma pesquisa com compradores de 31 países aponta que, com cada vez mais compradores conectados, o volume nas compras online já supera as compras em lojas físicas em alguns segmentos. O levantamento é da consultoria internacional KPMG.
CDs, DVDs, livros e jogos de videogame são procurados por 76% dos consumidores de todas as Américas nas lojas virtuais, ao invés de lojas físicas. Na região da Ásia-Pacífico, 67% também escolhem comprar pela web. Na Europa, o número bate os 55%.
A situação é ainda mais intensa no segmento de passagens aéreas. Cerca de 70% dos consumidores das Américas e região da Ásia-Pacífico acham melhor comprar passagens aéreas e pacotes de viagens online.
Novos tempos
As lojas físicas precisam estar prontas para um novo conceito de comércio. A pesquisa aponta que cerca de 38% dos consumidores usaram seus smartphones em lojas de varejo para pesquisar preços e informações de produtos.
Já existem pesquisas que relacionam diretamente o uso de smartphones ao abandono de produtos dentro de carrinhos de compra. O cliente agora desiste da compra dentro da loja porque pesquisou preços em outra loja virtual, que oferece mais vantagens na compra do mesmo item. Que tal?
O consumidor está cada vez mais aberto a adotar novas tecnologias e modelos de negócios por novas experiências de compra. Isso quer dizer que estratégias digitais devem, cada vez mais, ser o centro das atenções para quem trabalha com os setores de varejo, mídia, bancos e prestação de serviços, como afirmou Sean Collins, sócio da KPMG nos EUA e líder global da área de comunicação.
Fonte: Istoé Dinheiro 

VOCÊ VAI APOSENTAR SUA CARTEIRA, MAS NÃO AGORA


VOCÊ VAI APOSENTAR SUA CARTEIRA, MAS NÃO AGORA

by PAYPAL on 10 DE JANEIRO DE 2012
Já imaginou pagar as contas pelo celular de onde estiver? Pois saiba que muitos dos maiores varejistas já estão fazendo parcerias com bancos e processadores de pagamento para permitir que seus clientes possam deixar os cartões de crédito de lado. Apesar da perspectiva positiva, a nova modalidade de pagamento não deve decolar por pelo menos dois anos.
De fato, compradores de cidades como Nova York, San Francisco e Chicago estão se aquecendo para entrar no jogo dos pagamentos móveis, mas ainda deve levar um tempo para que a teoria vire prática no mundo todo. Pelo menos é o que dizem os participantes em potencial da indústria de pagamentos móveis.
Richard Mader, diretor de tecnologia de comércio do grupo National Retail Federation, acha que devemos assistir a uma enxurrada de novidades em breve. “Várias coisas devem vir juntas. Os consumidores vão adquirir conhecimento sobre a tecnologia e, quando isso acontecer, os varejistas precisam já estar aceitando pagamentos móveis com eficácia”, aponta.
Apesar de a insegurança ser um dos maiores obstáculos para consumidores e empresas, é difícil ignorar o pequeno e crescente mercado já existente. A empresa de pesquisa internacional Aite Group espera que as transações por telefone ultrapassem U$2,1 bilhões em 2012 e U$22,6 bilhões em 2015.
O PayPal está observando a evolução nos pagamentos móveis e se preparando para lançar a “carteira na nuvem”. Trata-se de uma iniciativa que permitirá aos compradores pagar usando seus telefones celulares, computadores e cartões que darão acesso a seus cupons – ou simplesmente pagar digitando o número de celular e o pin nos balcões.
A Starbucks, que tem tido sucesso com suas aplicações móveis experimentais, também está otimista no que se refere ao potencial dos pagamentos móveis. “Vai ser um grande negócio. É questão de tempo”, disse Adam Brotman, vice-presidente sênior e gerente geral da Starbucks Digital Ventures.
Apesar da falta de recompensas imediatas, algumas cadeias de lojas estão testando o novo método de pagamento. É o caso da American Eagle, cadeia de vestuário adolescente.
“Os clientes adoram. Fizemos um evento de demonstração em nossa loja na Times Square, no qual os clientes puderam usar telefones para experimentar a tecnologia”, disse Jani Strand, porta-voz da empresa.
“Ainda é cedo, mas o objetivo é fazer com que a experiência de compra móvel seja o mais divertido possível. Hoje em dia mesmo os nossos clientes raramente estão sem seus smartphones, é um campo de atuação muito frutífero”, acrescentou Strand.
Texto original (em inglês): http://payp.al/nowalletrequired

E-COMMERCE BRASILEIRO CRESCE MAIS DE 30% EM DUAS SEMANAS E-COMMERCE BRASILEIRO CRESCE MAIS DE 30% EM DUAS SEMANAS


E-COMMERCE BRASILEIRO CRESCE MAIS DE 30% EM DUAS SEMANAS

by PAYPAL on 16 DE FEVEREIRO DE 2012
O comércio eletrônico nacional cresceu 32% só nas primeiras duas semanas do ano, se comparado ao mesmo período em 2011. A expansão aconteceu por conta dos saldões, considerados responsáveis pela alta das vendas em sites brasileiros de e-commerce na primeira quinzena de janeiro.
A receita registrada foi de R$ 1,05 bilhão na primeira quinzena de 2012, enquanto que em 2011 os ganhos chegaram a R$ 802 milhões. Os dados são resultado de um estudo da e-bit.
O levantamento também revelou que os lojistas brasileiros incrementaram a qualidade e a agilidade em relação ao prazo para entrega de mercadorias. O índice de atraso caiu 3%, passando de 19% (registrados no início de 2011) para 16% neste ano.
Para Cris Rother, as empresas estão cada vez mais preparadas para atender com eficiência os “e-consumidores”. “Isso é resultado de todo um trabalho por parte dos lojistas. No ano passado foram feitos investimentos em logística, centros de distribuição, tecnologia e capacitação profissional. Todo esse esforço só poderia trazer resultados positivos”, afirmou ela, que é diretora da e-bit.
Os eletrodomésticos se destacaram nas vendas no início de 2012. Produtos de informática e eletrônicos ocuparam, respectivamente, o segundo e o terceiro lugares no ranking dos mais consumidos.
O volume de pedidos em lojas virtuais brasileiras também subiu 35%. Os 2,78 milhões de 2012, em comparação de base anual, é 35% maior que o total de solicitações de 2,06 milhões nas primeiras semanas de 2011.
Apesar das altas, o tíquete médio não seguiu a tendência e teve queda de 2% no período – de R$ 388 para R$ 379. “Ainda assim, esse valor é maior que a média do ano inteiro de 2011, quando os gastos com compras on-line ficaram próximos dos R$ 350”, comentou a diretora da e-bit.
Estes dados apontam a visível e ágil expansão do e-commerce no Brasil. O que você acha deste novo mercado e seu aquecimento? Compartilhe sua opinião :)

LOJAS FÍSICAS JÁ PERDEM PARA COMPRAS ONLINE


LOJAS FÍSICAS JÁ PERDEM PARA COMPRAS ONLINE

by PAYPAL on 2 DE FEVEREIRO DE 2012
As tendências previstas para o comércio eletrônico vão se confirmando a cada dia. Uma pesquisa com compradores de 31 países aponta que, com cada vez mais compradores conectados, o volume nas compras online já supera as compras em lojas físicas em alguns segmentos. O levantamento é da consultoria internacional KPMG.
CDs, DVDs, livros e jogos de videogame são procurados por 76% dos consumidores de todas as Américas nas lojas virtuais, ao invés de lojas físicas. Na região da Ásia-Pacífico, 67% também escolhem comprar pela web. Na Europa, o número bate os 55%.
A situação é ainda mais intensa no segmento de passagens aéreas. Cerca de 70% dos consumidores das Américas e região da Ásia-Pacífico acham melhor comprar passagens aéreas e pacotes de viagens online.
Novos tempos
As lojas físicas precisam estar prontas para um novo conceito de comércio. A pesquisa aponta que cerca de 38% dos consumidores usaram seus smartphones em lojas de varejo para pesquisar preços e informações de produtos.
Já existem pesquisas que relacionam diretamente o uso de smartphones ao abandono de produtos dentro de carrinhos de compra. O cliente agora desiste da compra dentro da loja porque pesquisou preços em outra loja virtual, que oferece mais vantagens na compra do mesmo item. Que tal?
O consumidor está cada vez mais aberto a adotar novas tecnologias e modelos de negócios por novas experiências de compra. Isso quer dizer que estratégias digitais devem, cada vez mais, ser o centro das atenções para quem trabalha com os setores de varejo, mídia, bancos e prestação de serviços, como afirmou Sean Collins, sócio da KPMG nos EUA e líder global da área de comunicação.
Fonte: Istoé Dinheiro 

Testemunho de vida - Anthony Payton

Dr. Payton compartilha sua experiencia de vida.



Anthony's Story

Anthony | Myspace Video

Tradutor Entrevista sobre Lideres

Traduzindo Entrevista entre Pr. Anthony Payton e Pr. Daniel Lincoln em Rio Bonito, RJ- Brasil.



Interview with Pastor Daniel Lincoln

Anthony | Myspace Video

Tradutor Simultaneo

Traducao em Rio Bonito, RJ

Brazil Mission Trip

Anthony | Myspace Video